Bem vindos!!!!

Que este canal de comunicação nos sirva de partilha de experiências e mais um espaço de formação e capacitação daqueles que acreditam na missão de evangelizar atraves dos meios!

Tenhamos como base do Documento 59 da CNBB - Igreja e Comunicação Rumo ao Novo Milênio - Veja em Material de Pesquisa.

domingo, 1 de dezembro de 2013

Evangelizar é comunicar: agentes da Pascom estiveram reunidos em Aparecida


 
 
Após três dias de encontro (com agentes da Pastoral da Comunicação do estado de São Paulo), terminou na manhã deste domingo (01/12), na Pousada Bom Jesus, em Aparecida, o 19° Encontro Regional de Comunicação do Regional Sul 1 da CNBB, cujo tema foi “Evangelizar é comunicar: fundamentos bíblicos teológicos da Pascom, com a assessoria do Pe. Joãozinho, SCJ”, e que reuniu mais de 90 pessoas. A Missa deste domingo foi presidida por Dom José Moreira de Melo, Bispo de Itapeva e Referencial da Pastoral da Comunicação do Regional Sul 1 da CNBB e concelebrada pelos Padres presentes. A abertura dos trabalhos no último dia ficou por conta da Presidente da Signis Brasil, Ir. Helena Corazza que apresentou os trabalhos ligados à SIGNIS Brasil. A Signis é uma associação católica de comunicação, reconhecida pela Conferência Nacional dos Bispos (CNBB); filiada à Signis Mundial; ligada ao Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais e mantém diálogo e intercâmbio com a Signis AL e Caribe. A associação tem a missão de animar, unir e congregar todos os meios de comunicação católicos e de inspiração cristã do país e a formação de comunicadores, para se articularem no espírito de corpo, colaboração, interação para que exerçam seu carisma em colaboração, em vista dos objetivos comuns. Em seguida foram apresentados os trabalhos das oito sub-regiões pastorais (Aparecida, Botucatu, Campinas, Ribeirão Preto I e II, SPI, SPII e Sorocaba). A assessora da Pastoral da Comunicação, irmã Celeste, encerrou as atividades do encontro apresentando um pouco do planejamento de 2014 e agradeceu o empenho e a participação de todas as arquidioceses e dioceses presentes, e afirmando que “estamos todos de parabéns. Certamente tivemos a proteção e a presença de Nossa Senhora da Comunicação nestes três dias”, concluiu. Dom José encerrou oficialmente o encontro com a Bênção de envio a todos os comunicadores. Assessoria – O ponto alto do Encontro foi o explanação do Pe. Joãozinho, SCJ (foto) sobre a fundamentação bíblico- teológica da Pastoral da Comunicação. Um dos temas que foi bastante aprofundando pelo sacerdote foi o estudo da primeira Exortação Apostólica do papa Francisco: Evangelii Gaudium: A Alegria do Evangelho. Padre Joãozinho fez um resumo das 57 principais frases deste documento, fazendo um chamamento a PASCOM para ler, aprofundar e colocar em prática a exortação. O sacerdote e teólogo fez uma
síntese da visão da Igreja para o uso da comunicação como forma de evangelização, desde o decreto Inter Mirifica (4/12/1963), da Carta Apostólica: o rápido desenvolvimento (25/01/2005) e passando sobre as mensagens dos Papas pelo Dia Mundial das Comunicações, até a primeira exortação do Papa Francisco, Evangelii Gaudium (A Alegria do Evangelho). “O pensamento e atuação da Igreja, referente à Evangelização, está voltado para utilização dos meios de comunicação como forma de promoção da Teologia do Encontro”. Segundo Padre Joãozinho, para tornar a Teologia do Encontro mais eficaz na atuação da Igreja, é necessário que os agentes que nela atuam, especialmente na Pastoral da Comunicação, reflitam sobre o que está feito para que, em tempos da Evangelização, os agentes da PASCOM realizem um encontro interpessoal, com ações concretas e sugestões inovadoras. Avaliação – Para Jussane Rodrigues da diocese de Jundiaí o encontro atingiu seus objetivos na medida em que promoveu a motivação e o re-pensar das práticas da Pascom. “O fundamento dessas mudanças reside no jeito mariano de comunicar da Igreja: a comunicação materna, como bem apresentou e destacou o palestrante Pe. Joaozinho”, avaliou. Na noite de sábado, os participantes visitaram o Santuário Nacional de Aparecida , onde com uma visita monitorada, puderam conhecer um pouco da história da Basílica e da arte do Cláudio Pastro. A visita emocionou os presentes. Também estiveram presentes representantes da Pascom de Coxim, (Mato Grosso do Sul) e Niterói, (Rio de Janeiro).
 
 
Fonte:CNBB Regional Sul 1

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Amigos coordenadores da Pascom, Neste dia 11 de Novembro ás 19h30 na Catedral,teremos Reunião diocesana,para organizarmos nossa participação no Encontro Estadual da Pascom -Aparecida ,nos dias 29,30 e 01 de Dezembro,onde nossa diocese, junto ao Sub-Regional,estará responsável pela acolhida do Encontro.Nos veremos em nossa reunião!

Curso de Comunicação sobre a era digital

Com o objetivo de debater os desafios da evangelização no contexto da cultura gerada pelas novas tecnologias, bispos participam do Curso de Comunicação que acontece de 4 a 8 de novembro, em Recife (PE). O evento é uma iniciativa da Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação. O presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), cardeal Raymundo Damasceno Assis dirigiu uma mensagem aos participantes na abertura do encontro.
Estão presentes, também, o presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação, dom Dimas Lara Barbosa, o padre jesuíta e conferencista, Antonio Spadaro e o anfitrião e arcebispo de Olinda e Recife, dom Fernando Saburido, entre outras autoridades. O presidente do Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais e conferencista, dom Claudio Maria Celli, abordou a “Comunicação e evangelização na era digital”. O bispo citou o papa Francisco como exemplo de uma comunicação audaciosa e eficaz. “O papa captou profundamente esse conceito. Ele comunica de forma simples e direta. Por meio dos seus gestos, ele dá esperança a muita gente”, observou.De acordo com assessora da Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação da CNBB, Ir. Élide Fogolari, “as novas tecnologias vêm provocando uma cultura acelerada em toda a sociedade e também na Igreja. Desejamos que o episcopado possa entender como comunicar com a comunidade presente na Igreja através da cultura massiva e da cultura digital”.Teoria e prática O curso oferece aos bispos painéis voltados ao diálogo e revisão de teorias comunicacionais da era digital na cultura da evangelização e participação nos laboratórios, para praticar e conhecer as técnicas de produção em jornal, impresso e online, programas de rádio, internet e mídias sociais digitais. O assessor da Rede de Informática da Igreja no Brasil (RIIBRA), padre Clóvis Andrade Melo, acompanha os trabalhos.
Os painéis temáticos da terça-feira, 5, foram assessorados pelos pesquisadores padre Pedro Gilberto Gomes e Moisés Sbardelotto, que trabalharam os temas “Teorias da Comunicação: possibilidades e limites” e “Comunicação e mudanças socioculturais provocadas pelas tecnologias digitais”. O sacerdote lembrou o interesse da Igreja Católica pela comunicação. “A Igreja foi quem mais escreveu e se preocupou com a comunicação a partir da elaboração de documentos importantes e avançados”, disse. Para Moisés Sbardelotto, a transmissão de informação não pode ser considerada comunicação. “Tudo isso é extensão. Isso acaba coisificando tanto o algo quanto o alguém. A coisificação gera alienação”. Para o pesquisador, a comunicação é a ação de tornar comum. Fonte: Imprensa CNBB

terça-feira, 24 de setembro de 2013

19º Encontro Estadual de Comunicação

De 29 de novembro de 2013 a 01 de dezembro de 2013, no Seminário do Bom Jesus, Aparecida-SP. (Rua Barão do Rio Branco, 412)Com o tema: “Evangelizar é comunicar; fundamentos bíblicos teológicos da PASCOM”, com a assessoria do Pe. Joãozinho, SCJ.

Uma dica para a Pascom sobre como identificar horários em cartazes e outros impressos

"Na indicação de horário, não existe espaço entre os números e as letras que representam as horas e os minutos: O filme começa às 20h45min; O jogo terminou às 18h30min. No caso de hora redonda, basta colocar o número e o “h”: debate começou às 21h. Como se vê, nada de 15,00 hs ou 15:00 hs. As formas que representam horas e minutos são adotadas internacionalmente. Fonte(s):Pasquale

domingo, 22 de setembro de 2013

Formação

Os agentes da Pascom da Paroquia Santo Antonio presente no CURSO: PASTORAL DA COMUNICAÇÃO (PASCOM) – PARCERIA COM AS REGIÕES SÉ E LAPA DA ARQUIDIOCESE DE SÃO PAULO

terça-feira, 17 de setembro de 2013

12º Encontro anual do Secretariado




A Diocese de Caraguatatuba realiza pelo 12º ano o Encontro anual do Secretariado. Trinta funcionários participaram da programação que reunir palestra com Pe. Sérgio Lúcio sobre a Espiritualidade da Missão, a presença da psicóloga Rosana Miranda que desenvolveu dinâmicas com o grupo e a presença de Dom José Carlos que falou da importância da função. “Secretários felizes, paróquia feliz. Comunidade feliz”, disse o bispo diocesano que motivou os presentes e respondeu perguntas.  Pe. Claudio Rodrigues, assessor da Pascom foi o responsável, com a colaboração do seminarista Vladimir, pelos momentos de espiritualidade e animação. 



sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Mensagem do Papa: Dia Mundial das Comunicações Sociais


                                  Dia Mundial das Comunicações Sociais


Redes Sociais: portais de verdade e de fé; novos espaços de evangelização


Amados irmãos e irmãs,

Encontrando-se próximo o Dia Mundial das Comunicações Sociais de 2013, desejo oferecer-vos algumas reflexões sobre uma realidade cada vez mais importante que diz respeito à maneira como as pessoas comunicam atualmente entre si; concretamente quero deter-me a considerar o desenvolvimento das redes sociais digitais que estão a contribuir para a aparição de uma nova ágora, de uma praça pública e aberta onde as pessoas partilham ideias, informações, opiniões e podem ainda ganhar vida novas relações e formas de comunidade.

Estes espaços, quando bem e equilibradamente valorizados, contribuem para favorecer formas de diálogo e debate que, se realizadas com respeito e cuidado pela privacidade, com responsabilidade e empenho pela verdade, podem reforçar os laços de unidade entre as pessoas e promover eficazmente a harmonia da família humana. A troca de informações pode transformar-se numa verdadeira comunicação, os contatos podem amadurecer em amizade, as conexões podem facilitar a comunhão. Se as redes sociais são chamadas a concretizar este grande potencial, as pessoas que nelas participam devem esforçar-se por serem autênticas, porque nestes espaços não se partilham apenas ideias e informações, mas em última instância a pessoa comunica-se a si mesma.

O desenvolvimento das redes sociais requer dedicação: as pessoas envolvem-se nelas para construir relações e encontrar amizade, buscar respostas para as suas questões, divertir-se, mas também para ser estimuladas intelectualmente e partilhar competências e conhecimentos. Assim as redes sociais tornam-se cada vez mais parte do próprio tecido da sociedade enquanto unem as pessoas na base destas necessidades fundamentais. Por isso, as redes sociais são alimentadas por aspirações radicadas no coração do homem.

A cultura das redes sociais e as mudanças nas formas e estilos da comunicação colocam sérios desafios àqueles que querem falar de verdades e valores. Muitas vezes, como acontece também com outros meios de comunicação social, o significado e a eficácia das diferentes formas de expressão parecem determinados mais pela sua popularidade do que pela sua importância intrínseca e validade. E frequentemente a popularidade está mais ligada com a celebridade ou com estratégias de persuasão do que com a lógica da argumentação. Às vezes, a voz discreta da razão pode ser abafada pelo rumor de excessivas informações, e não consegue atrair a atenção que, ao contrário, é dada a quantos se expressam de forma mais persuasiva. Por conseguinte os meios de comunicação social precisam do compromisso de todos aqueles que estão cientes do valor do diálogo, do debate fundamentado, da argumentação lógica; precisam de pessoas que procurem cultivar formas de discurso e expressão que façam apelo às aspirações mais nobres de quem está envolvido no processo de comunicação. Tal diálogo e debate podem florescer e crescer mesmo quando se conversa e toma a sério aqueles que têm ideias diferentes das nossas. "Constatada a diversidade cultural, é preciso fazer com que as pessoas não só aceitem a existência da cultura do outro, mas aspirem também a receber um enriquecimento da mesma e a dar-lhe aquilo que se possui de bem, de verdade e de beleza" (Discurso no Encontro com o mundo da cultura, Belém, Lisboa, 12 de Maio de 2010).

O desafio que as redes sociais têm que enfrentar é o de serem verdadeiramente abrangentes: então beneficiarão da plena participação dos fiéis que desejam partilhar a Mensagem de Jesus e os valores da dignidade humana que a sua doutrina promove. Na realidade, os fiéis dão-se conta cada vez mais de que, se a Boa Nova não for dada a conhecer também no ambiente digital, poderá ficar fora do alcance da experiência de muitos que consideram importante este espaço existencial. O ambiente digital não é um mundo paralelo ou puramente virtual, mas faz parte da realidade cotidiana de muitas pessoas, especialmente dos mais jovens. As redes sociais são o fruto da interacção humana, mas, por sua vez, dão formas novas às dinâmicas da comunicação que cria relações: por isso uma solícita compreensão por este ambiente é o pré-requisito para uma presença significativa dentro do mesmo.

A capacidade de utilizar as novas linguagens requer-se não tanto para estar em sintonia com os tempos, como sobretudo para permitir que a riqueza infinita do Evangelho encontre formas de expressão que sejam capazes de alcançar a mente e o coração de todos. No ambiente digital, a palavra escrita aparece muitas vezes acompanhada por imagens e sons. Uma comunicação eficaz, como as parábolas de Jesus, necessita do envolvimento da imaginação e da sensibilidade afetiva daqueles que queremos convidar para um encontro com o mistério do amor de Deus. Aliás sabemos que a tradição cristã sempre foi rica de sinais e símbolos: penso, por exemplo, na cruz, nos ícones, nas imagens da Virgem Maria, no presépio, nos vitrais e nos quadros das igrejas. Uma parte consistente do patrimônio artístico da humanidade foi realizado por artistas e músicos que procuraram exprimir as verdades da fé.

A autenticidade dos fiéis, nas redes sociais, é posta em evidência pela partilha da fonte profunda da sua esperança e da sua alegria: a fé em Deus, rico de misericórdia e amor, revelado em Jesus Cristo. Tal partilha consiste não apenas na expressão de fé explícita, mas também no testemunho, isto é, no modo como se comunicam "escolhas, preferências, juízos que sejam profundamente coerentes com o Evangelho, mesmo quando não se fala explicitamente dele" (Mensagem para o Dia Mundial das Comunicações Sociais de 2011). Um modo particularmente significativo de dar testemunho é a vontade de se doar a si mesmo aos outros através da disponibilidade para se deixar envolver, pacientemente e com respeito, nas suas questões e nas suas dúvidas, no caminho de busca da verdade e do sentido da existência humana. A aparição nas redes sociais do diálogo acerca da fé e do acreditar confirma a importância e a relevância da religião no debate público e social.

Para aqueles que acolheram de coração aberto o dom da fé, a resposta mais radical às questões do homem sobre o amor, a verdade e o sentido da vida – questões estas que não estão de modo algum ausentes das redes sociais – encontra-se na pessoa de Jesus Cristo. É natural que a pessoa que possui a fé deseje, com respeito e tato, partilhá-la com aqueles que encontra no ambiente digital. Entretanto, se a nossa partilha do Evangelho é capaz de dar bons frutos, fá-lo em última análise pela força que a própria Palavra de Deus tem de tocar os corações, e não tanto por qualquer esforço nosso. A confiança no poder da ação de Deus deve ser sempre superior a toda e qualquer segurança que possamos colocar na utilização dos recursos humanos. Mesmo no ambiente digital, onde é fácil que se ergam vozes de tons demasiado acesos e conflituosos e onde, por vezes, há o risco de que o sensacionalismo prevaleça, somos chamados a um cuidadoso discernimento. A propósito, recordemo-nos de que Elias reconheceu a voz de Deus não no vento impetuoso e forte, nem no tremor de terra ou no fogo, mas no "murmúrio de uma brisa suave" (1 Rs 19, 11-12). Devemos confiar no fato de que os anseios fundamentais que a pessoa humana tem de amar e ser amada, de encontrar um significado e verdade que o próprio Deus colocou no coração do ser humano, permanecem também nos homens e mulheres do nosso tempo abertos, sempre e em todo o caso, para aquilo que o Beato Cardeal Newman chamava a "luz gentil" da fé.

As redes sociais, para além de instrumento de evangelização, podem ser um fator de desenvolvimento humano. Por exemplo, em alguns contextos geográficos e culturais onde os cristãos se sentem isolados, as redes sociais podem reforçar o sentido da sua unidade efetiva com a comunidade universal dos fiéis. As redes facilitam a partilha dos recursos espirituais e litúrgicos, tornando as pessoas capazes de rezar com um revigorado sentido de proximidade àqueles que professam a sua fé. O envolvimento autêntico e interativo com as questões e as dúvidas daqueles que estão longe da fé, deve-nos fazer sentir a necessidade de alimentar, através da oração e da reflexão, a nossa fé na presença de Deus e também a nossa caridade operante: "«Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, sou como um bronze que soa ou um címbalo que retine" (1 Cor 13, 1).

No ambiente digital, existem redes sociais que oferecem ao homem atual oportunidades de oração, meditação ou partilha da Palavra de Deus. Mas estas redes podem também abrir as portas a outras dimensões da fé. Na realidade, muitas pessoas estão a descobrir – graças precisamente a um contato inicial feito on line – a importância do encontro direto, de experiências de comunidade ou mesmo de peregrinação, que são elementos sempre importantes no caminho da fé. Procurando tornar o Evangelho presente no ambiente digital, podemos convidar as pessoas a viverem encontros de oração ou celebrações litúrgicas em lugares concretos como igrejas ou capelas. Não deveria haver falta de coerência ou unidade entre a expressão da nossa fé e o nosso testemunho do Evangelho na realidade onde somos chamados a viver, seja ela física ou digital. Sempre e de qualquer modo que nos encontremos com os outros, somos chamados a dar a conhecer o amor de Deus até aos confins da terra.

Enquanto de coração vos abençoo a todos, peço ao Espírito de Deus que sempre vos acompanhe e ilumine para poderdes ser verdadeiramente arautos e testemunhas do Evangelho. "Ide pelo mundo inteiro, proclamai o Evangelho a toda a criatura" (Mc 16, 15).


Vaticano, 24 de Janeiro – Festa de São Francisco de Sales – do ano 2013